sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

FORTE DE COPACABANA - ATÉ 8 DE JANEIRO DE 2012




domingo, 6 de novembro de 2011

IMPERDÍVEL EM DEZEMBRO 2011 A EXPOSIÇÃO ESTARÁ NO RIO DE JANEIRO

ONDE

FORTE DE COPACABANA

DE 1 DE DEZEMBRO A 8 DE JANEIRO DE 2011

SALA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS AO LADO DA CONFEITARIA COLOMBO

VENHA SE MARAVILHAR COM O MOBILIÁRIO DO TEMPLO

PRODUÇÃO FANY RUBIN

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

EXPOSIÇÃO O TEMPLO - VAI PARA O RIO DE JANEIRO EM DEZ 2011

EXPOSIÇÃO SETEMBRO 2011 - GRANJA VIANA - NÃO PERCA

EXPOSIÇÃO AGOSTO 2011 - BEIT CHABAD DE SANTOS

sábado, 20 de março de 2010

ESPAÇOS DA EXPOSIÇÃO

Posted by Picasa

ESPAÇOS

EXPOSIÇÃO O TEMPLO
BEIT CHABAD BROOKLIN



UM RETORNO A ANTIGUIDADE

A EXPOSIÇÃO “O TEMPLO

“O BEIT HAMIKDASH” - UM RETORNO A ANTIGUIDADE



A COMPOSIÇÃO DA MOSTRA

São 14 espaços distribuídos por toda a CASA DA FAZENDA DO MORUMBI fazem o espetáculo da historia do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) com seus mistérios e Curiosidades e onde o passado e presente se misturam.


ESPAÇOS

Cada espaço representa um momento cronológico da história do TEMPLO de forma a criar a sensação de o telespectador entrar em um túnel do tempo que começa em 1313 (AEC) – antes da era comum e vai até os dias atuais representados pelos últimos espaços 12, 13 e 14.

Cada espaço é composto por: 1 Placa indicadora com os logos dos patrocinadores, 1 ou mais banners explicativos, decoração do espaço, boneco(s) de 1.80m vestidos à caráter e munido(s) de caixas de som, CD Player e amplificador. Os equipamentos dão sonorização ao ambiente onde intervalo de musica e falas explicativas se alternam.



DETALHES DOS ESPAÇOS



ESPAÇO 1 - BENVINDOS AO TEMPLO - OS LEVITAS

Os levitas eram os trabalhadores do templo, que estão sendo representados no ESPAÇO 1 por 3 manequins que nos dão as boas vindas à exposição. .



OS TRABALHADORES DO TEMPLO - LEVITAS

Levita significa descendente de Levi um dos doze filhos de Jacó.

A tribo de Levi era sempre foi a mais fiel em preceitos e estatutos da Torá. Durante a escravidão no Egito eles foram escravizados, e durante os 40 anos de travessia no deserto foram os únicos que mantiveram os costumes de circuncisão dos filhos.

Os levitas ao chegarem à idade de 25 anos iniciavam um treinamento de 5 anos para aprender a servir no templo. Aos 30 anos se tornavam cantores e instrumentistas (que tocavam os instrumentos musicais no templo).

Também eram responsáveis pela vigilância do templo. Todas as noites 21 levitas guardavam diversos pontos do templo.

Texto sonorizado:

“Sejam bem-vindos à historia do templo. Estamos na antiguidade onde tudo era muito primitivo sem carros, aviões, telecomuni-cações ou aranha céus..

Nessa época os hebreus viviam no Egito em grande numero e os egípcios estrategicamente resolveram escravizá-los.

..... Upps, me esqueci de dizer quem somos para vocês...

Eu sou Natan e aquele ali é o Jacob, representamos os personagens que trabalhavam no templo. Estamos aqui representando os levitas, responsáveis pela guarda do templo e pelos trabalhos lúdicos. Sim, éramos os cantores (lalalalalal) e também tocávamos instrumentos como: cornetas, harpas, tamboril, shofar (um instrumento feito do chifre do boi) dentre outros.

Estes instrumentos eram utilizados, nas festas do templo.

Ok, agora que já sabemos que estamos na antiguidade e pertinho do Rio Nilo, sigam as placas até o laginho e boa viagem a história do templo. “


p.s.: Neste espaço teremos a disposição do público um guia da exposição que descreve os locais e nomes dos 14 espaços dis-poníveis.



ESPAÇO 2 - O NASCIMENTO DE MOÍSES

Introdução a historia do templo que se inicia na época de Moises aqui representado pelo no lago onde ele foi colocado as mar-gens do Nilo por sua mãe.





TEXTO FALADO:

“Estamos no ano 2368 do calendário judaico ou 1392 (A.E.C.) do calendário gregoriano, exatamente no deserto do Saara as margens do Nilo.

Os judeus, que estão sob domínio egípcio a mais de 400 anos, e esperavam por um milagre de D´us.

Moisés “O escolhido por Dús para libertar os judeus”, nasceu às margens do Nilo e foi criado pela irmã do Faraó.

Convenceu os egípcios e promoveu o “Êxodo” dos judeus, levando-os pelo deserto até a terra prometida.

Durante esta viagem que durou 40 anos, Moisés recebe de Dús as tabuas e o pedido de fazer o que vamos chamar de “a primeira era do Templo - O Tabernáculo.“

Como está escrito: “todo o individuo naturalmente talentoso entre vocês deve vir e fazer tudo que Dús ordenou O tabernáculo junto com sua tenda externa, a arca e suas barras de transporte, a tampa da arca, o véu de separação, a mesa, todos os seus utensílios e o pão da proposição, a Menorá com seus utensílios, lâmpadas e óleo de iluminação, o altar de incenso, o óleo de unção, o incenso perfumado, o altar de sacrifícios, o lavatório, as cortinas, seus pilares e bases, a entrada, o pacote de roupas para o uso sagrado e as vestes do sacerdote e as vestes que seus filhos vestirão para o serviço” (Êxodos 35:10).



CRONOLOGIA ANO

JUDAICO ANO

GREGORIANO

AEC (Antes da era comum) LOCAL DURAÇÃO

EM ANOS

Nascimento de Moisés 2368 1392 Egito 80

Êxodos – saída dos Judeus do Egito. 2448 1312 Egito 1

Construção do tabernáculo 2449 1311 Egito 39


ESPAÇO 3 - DAVI E SUA HARPA

Este espaço retrata Davi e sua devoção a Dús.

TEXTO FALADO:

“Meu coração esta imperturbável, oh Dús; eu cantarei e farei Música até com a minha alma. Despertem, oh Nievel e harpa, eu despertarei a alvorada. Eu te agradecerei entre os povos, senhor, eu cantarei a ti entre as nações. Pois grande acima dos céus é sua benevolência, e até nas superiores alturas esta a sua verdade. Se exaltado acima do céu, oh Dús, e acima de toda a terra, tua glória. De modo que aos teus amados será dado descanso, que tua mão direita salve, e responde-me. Dús disse em sua santidade que eu triunfaria que eu dividiria uma porção, e que o vale de Sucot eu mediria. “Meu é Guileard, meu é Menashé Efrain é a fortaleza de minha cabeça, Judá é meu legislador. Moab é minha bacia de rosto, sobre Edom eu lançarei meu cadeado, gritarei para a Filistéia. Quem me tratá a cidade fortalecida? Quem me conduzirá até Edom? Pois tu não nos abandonaste, oh Dús, e não saíste, oh Dús com nossas legiões? Concede-nos ajuda contra o opressor; fútil é a ajuda do homem. Através de Dús, formaremos um exército, e ele calcará nossos opressores. “


HARPA

Neste espaço o telespectador vai ter a oportunidade de ver a Harpa que Davi tocava quando cantarola seus salmos.

Obra feita pelo luthier amazonense Adielinson que pesquisou e confeccionou a peça exclusivamente para a exposição.


ESPAÇO 4 COHEN – SACERDOTES DO TEMPLO


COHENIN

Eram responsáveis pela execução dos serviços no templo.


TEXTO FALADO:

“Eu sou Ilan um Cohen. Com estes trajes eu executava os serviços para o sacerdote no templo.

Vocês acabaram de passar pelos por Davi, agora vocês vão entrar no espaço 5 para conhecer cada uma das momentos da história do templo, antes de entrar tenho alguns avisos

É proibido tocar em qualquer um dos objetos que estão expostos.

Sugerimos, para que possam ver melhor, que entre você e a pessoa a sua frente tenha pelo menos um passo de distancia.

È proibido, fumar, acender qualquer tipo de objeto inflamável, entrar com alimentos ou qualquer tipo de bebidas

Se for possível desligue o celular, assim você não irá distrair as pessoas a sua volta”.



ESPAÇO 5 - HISTÓRIA DO TEMPLO “BEIT HAMIKDASH”

2449 a 2871 / ano 1314 a 70 era comum (E.C.)

É no espaço 5 que estão os painéis que retratam o trabalho no templo e outros que mostram o Grande Templo de Salomão.

Também podem ser vistas as maquetes do tabernaculo e do templo de Herodes.

QUADROS



SAN'HEDRIN (TRIBUNAL SUPREMO DE 71 JUÍZES)



Quando D'us outorgou a TORAH ao povo judeu, no Sinai, Ele ordenou-lhes constituir um sistema de tribunais para preservar a justiça e executá-la 2° as leis que Ele transmitira a Moisés.

Essas cortes jurídicas deveriam ter autoridade abrangente, abarcando todas as facetas da legislação judaica, quer fossem de teor civil, criminal ou religioso.

Era sua missão manter e ensinar o judaísmo e, sempre que necessário, julgar os atos do homem perante D'us e, sobretudo pe-rante seu semelhante.

A dicotomia existente entre a legislação civil e a religiosa na maioria dos países e sociedades, inexiste na Torah.

Toda e qualquer matéria sobre a Lei Judaica é regida pelos mandamentos Divinos, encontrados em detalhe na TORAH escrita ou esmiuçados em todas as suas interpretações na TORAH oral.

Essas leis foram ministradas por D'us a Moisés ao pé do Sinai e posteriormente transmitido sem interrupção pelos sábios, de geração em geração.



TRABALHO NO ALTAR DE SACRIFICIOS

DORMITORIO DOS COHANINS


PREPARAÇÃO DA MESA DOS PAES DA CONSAGRAÇÃO



FESTA NO TEMPLO





GRANDE TEMPLO – CONSTRUIDO POR SALOMÃO




FESTA NO TEMPLO – LEVITAS OS LUDICOS





TRABALHO NO ALTAR DE INCENSO


GRANDE TEMPLO DO REI SALOMÃO



TABERNÁCULO

Representada no formato de maquete adquirida no The temple Institute - Jerusalém o telespectador pode ver como ela estava construída, seus detalhes e curiosidades.

CRONOLOGIA DO TABERNACULO

Quando os judeus se estabeleceram em CANNÃ, O TABERNÁCULO continuou por muito tempo sendo o local de adoração a DÚS, mais ele não ficou em um único local, passou por várias cidades.

ANO JUDAICO LOCALIZAÇÃO

2449 A 2487 Deserto Saara Egito

2488 A 2501 Israel Guigal

2502 A 2870 Shiló

2871 Reconstruído em Nov



COMPOSIÇÃO DO TABERNACULO

TABERNACULO DETALHES DA CONSTRUÇÃO E SUAS MEDIDAS.

ENTRADA

Ficava no lado leste da cerca, formada por 4 colunas, tinha uma altura 2.25 m (7.4 pés), e sua largura era mais ou menos 9 m (30 pés). As colunas tinham ganchos que serviam de apoio a uma cortina de linho puríssimo bordada com fios azuis, púrpura e es-carlate.

CERCA

Construída com 60 colunas suspensas de fino linho branco. Tinha o formato de um retângulo e media 100 cúbitos de compri-mento, mais ou menos 48 m (150 pés) e sua largura era 22.5 m (75 pés).

PÁTIO

Era o nome dado ao espaço que ficava depois da cerca até o Tabernáculo. Era no pátio que ficava o ALTAR DE SACRIFÍCIOS, também chamado de altar de holocausto, media 2.25 m (7,4 pés) em ambos os lados, comprimento e largura e 1.35 m (4.5 pés) de altura, era feito de madeira de acácia e revestido de bronze e a PIA DE BRONZE era para que as pessoas se limpassem antes de entrar no Tabernáculo.

A TENDA

O Tabernáculo media 13.5 m (45 pés) de comprimento e 4.5 m (15 pés) de largura. A construção tinha 48 tábuas e 9 colunas; vinte tábuas cada para os lados Sul e norte, seis tábuas para o lado do oeste, e duas tábuas para os dois cantos. Cada uma media 4.5 m de comprimento e mais ou menos 67.5 cm de largura. Para cada tábua estar em pé, existiam duas bases prateadas e dois encaixes que se ajustavam perfeitamente. A entrada do Tabernáculo era alta, 4.5 metros (15 pés), composta de cinco colunas de Madeira de acácia revestidas com ouro, cujas cavidades eram feitas de bronze, no topo de cada uma das cinco colunas ganchos de ouro sustentavam uma cortina feita de linho finíssimo bordada com fios azul, púrpura e escarlate que servia de entrada para 2 salas.

O SANTO LUGAR - PRIMEIRA SALA

As paredes do Santo Lugar eram revestidas de ouro, ali ficavam o candelabro, a mesa de pão e o altar de incenso, também todos de ouro puro.

SANTOS DO SANTOS - SEGUNDA SALA

Onde ficava a Arca do Testemunho e o propiciatório. No fundo da sala tinha uma cortina vermelha decorada com dois querubins bordados. Só se podiam ver os querubins depois de passar da primeira sala – O santo lugar.

CURIOSIDADES

Que qualificação uma pessoa deveria ter para criação de um projeto tão detalhado?

Profundos conhecimentos em Arquitetura, Engenheira elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Obras, Química, Logística, Costura e Design, Decoração, Paisagismo, veterinária, nutricionismo e Engenheira de alimentos dentre outros.

MAPA PLANTA BAIXA TABERNÁCULO



MAQUETE DO TABERNÁCULO

“O senhor deu a Moisés as instruções minuciosamente para a edificação do tabernáculo, a começar pela "arca", que era o ponto central para o encontro de Dús com o seu povo (Êxodos 2522).”




CONSTRUÇÃO 1° TEMPLO - BEIT HAMIQDASH'

Construído em Jerusalém, servia como um local de culto religioso para a adoração de todos que acreditavam em um Dús único.

Duraram sete anos a construção do templo. O Rei Salomão começou a construir o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) no quarto ano de seu reinado seguindo o plano arquitetônico transmitido pelo então Rei Davi, seu pai (1REIS 61; 1 CRÓNICAS 281119). O trabalho prosseguiu por sete anos. (1REIS 637, 38)

O BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) tinha uma planta muito similar à tenda ou tabernáculo que anteriormente servia de centro da adoração ao Dús de Israel.

Os materiais aplicados foram essencialmente a pedra e a madeira. Os pisos foram revestidos a madeira de cipreste e as paredes interiores eram de cedro entalhado com gravuras de querubins, palmeiras e flores. AS PAREDES E O TETO ERAM TODOS REVES-TIDOS DE OURO. Ouro. (1REIS 615, 18, 21, 22, 29).

Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30.000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em equipes de 10.000 a cada mês. Convocou 70.000 dentre os habitantes do país que não eram judeus, para trabalharem como carregadores, e 80.000 como cor-tadores (1REIS 5:15; 9:20 21; 2CRÓNICAS 22). Salomão nomeou 550 homens para o comando do serviço e 3.300 ajudantes. (1REIS 516; 922, 23).

“A construção de uma casa permanente para substituir o tabernáculo, ocupou sempre o pensamento de DAVI, e, por isso, tratou logo no principio de seu reinado, de armazenar os materiais necessários à realização de seu plano. (2sm 7; 1rs 5.35; 8.17; 1cr 22; 28.11 a 29.9).”

CURIOSIDADES:

Foi utilizada grande parte da fortuna construída pelo Rei DAVI.

Ajuntaram 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 talentos de prata (1cr 22.14), 3.000 talentos de ouro (do próprio), 7.000 talentos de prata (do próprio) e os príncipes contribuíram com: 5.000 talentos de ouro, 10.000 soldos de ouro e 10.000 talentos de prata. Totalizando: 108.000 talentos de ouro, 10.000 soldos de ouro e 1.017.000 talentos de prata. Esta soma equivale a quase xxxxx milhões de dólares.

E mais As riquezas do tabernáculo. (OURO, PRATA, BRONZE, PEDRAS PRECIOSAS). O rei de Tiro forneceu MADEIRA DO LÍBANO e operários especializados em madeira e em pedra em troca de trigo, cevada, azeite e vinho.

A edificação Templo Sagrado de Salomão marcou época, não só na história de Israel, mas na história da humanidade.


1° TEMPLO E SEUS 70 CÔMODOS

1. Portão oriental do pátio das mulheres

2. Muro do pátio das mulheres

3. Pátio das mulheres

4. Galeria superior reservada às mulheres que vinham assistir às celebrações festivas no Beit HAMIKDASH (templo sagrado) em Sucot.

5. Degraus para as galerias.

6. Pequeno tribunal. Comportava 23 juízes.

7. Câmara da madeira, onde a madeira para o altar era guardada e examinada em busca de vermes.

8. Câmara dos nazaritas, usada para guardar as oferendas trazidas.

9. Câmara dos leprosos. Esta sala tinha um micvé para banho ritual.

10. Câmara do azeite, onde eram armazenados azeite, vinho e farinha.

11. Câmara das harpas. Onde se guardava os instrumentos musicais.

12. Quinze degraus para o pátio do Beit HAMIKDASH (templo sagrado) - os levitas de pé cantavam e tocavam instrumentos durante a festa de Sucot.

13. Portão de Nicanor. Todos os portões do Beit HAMIKDASH (templo sagrado) eram folhados a ouro, exceto os portões de Nicanor, que eram de bronze.

14. Pátio dos judeus

15. Câmara de Pinechás, o alfaiate. Nesta sala, com 96 armários, eram preparadas e guardadas as roupas dos sacerdotes.

16. Câmara dos padeiros. Nesta sala era preparada a oferenda diária do sumo sacerdote, metade era oferecida pela manhã e o restante à tarde.

17. Tablado com três degraus onde os levitas cantavam e tocavam instrumentos na hora de oferendas diversas. Ficavam de frente para o santuário, de costas para o povo. O espaço a partir deste tablado até o altar era chamado pátio sacerdotal.

18. Câmara das pedras talhadas. Aqui ficava o tribunal supremo de 71 juízes, a mais alta autoridade da lei judaica na terra santa. Aqui também eram sorteadas e distribuídas as funções dos sacerdotes.

19. Câmara dos assessores. Nesta câmara, o Cohen Gadol (sumo sacerdote) morava durante sete dias antes de yom kipur - o dia do perdão.

20. Câmara do cântaro. Nesta sala havia um poço, de onde se retirava água para usar no pátio do templo.

21. Câmara do sal, onde era armazenado o sal das oferendas.

22. Câmara do couro, onde era curtido o couro das oferendas dos animais. Na cobertura desta sala ficava um micvé usado pelo Cohen Gadol (sumo sacerdote) no dia do perdão.

23. Câmara de lavagem, onde eram lavadas as tripas dos sacrifícios.

24. Abatedouro.

25. Oito colunas. Nos ganchos destes pilares eram pendurados os animais, após o abate, para que sua pele fosse tirada.

26. Oito mesas de mármore para a lavagem das oferendas.

27. Vinte e quatro anéis afixados no chão, onde as patas dos animais eram amarradas durante o abate.

28. O altar - de 15,36 x 15,36m na base e 4,64m de altura. Seu local e medidas eram precisos, foi com a terra deste local, d'us criou adão e o patriarca Abraão ofereceu seu filho Isaac.

29. Rampa principal no lado sul do altar.

30. Pequena rampa do lado direito da rampa principal. Esta rampa ia do piso até o parapeito do altar.

31. Pequena rampa do lado esquerdo da rampa principal. Esta rampa ia do parapeito do altar até o piso.

32. Lavatório e base com 12 torneiras. Diariamente, os sacerdotes lavavam as mãos e os pés com a água deste lavatório antes de iniciar o serviço do templo.

33. Mesa de prata para colocar os utensílios usados pelos sacerdotes.

34. Mesa de mármore para colocar os cortes das oferendas.

35. Casa da lareira. Uma imensa sala onde os sacerdotes se aqueciam. Sentiam frio, pois trabalhavam descalços sobre o chão de pedra. Nas paredes, foram construídos beliches para os sacerdotes que passavam a noite no templo. As chaves dos portões do pátio do Beit HAMIKDASH (templo sagrado) eram guardadas ali, todas as noites, num cofre no chão coberto por uma laje de mármore. Nesta área, havia quatro câmaras menores (36 a 39).

36. Câmara da lareira, onde havia uma lareira e degraus para a passagem subterrânea que levava ao mexe e para os la-vatórios.

37. Câmara do armazenamento das pedras do altar, onde foram guardadas as pedras do altar profanadas pelos sírios, no período de Chanucá.

38. Câmara das ovelhas. Ovelhas sem defeitos eram mantidas de prontidão para a oferenda diária.

39. Câmara dos pães da proposição, onde eram assados os 12 pães.

40. Portão da lareira.

41. Portão das oferendas, por onde eram trazidas várias oferendas.

42. A casa da centelha ficava sobre do portão da centelha onde havia uma torre de guarda.

43. Portão da centelha.

44. Muros do pátio do Beit HAMIKDASH (templo sagrado)

45. Portão da lenha, por onde a madeira para o altar era trazida.

46. Portão dos primogênitos, por onde eram trazidas as oferendas de animais primogênitos.

47. Portão de água. Por este portão, água era trazida para o Beit HAMIKDASH (templo sagrado) para a cerimônia de des-pejar água na festa de Sucot.

48. Câmara de Avtinus, onde era feito o incenso. Esta sala recebeu o nome da família de sacerdotes, Avtinus, que prepa-rava as especiarias. No andar de cima, tinha uma sala do sumo sacerdote.

49. Micvé acima do portão de água usado pelo Cohen Gadol (sumo sacerdote) em sua primeira imersão no dia do perdão.

50. Terraço próximo ao mexe.

51. Pilar de bronze

52. Pilar de bronze Boaz.

53. Doze degraus para o edifício do templo. Os sacerdotes ficavam nestes degraus quando recitavam diariamente a bênção sacerdotal.

54. Janelas do edifício do templo. Estas janelas eram largas por fora e estreitas por dentro.

55. Em forma de trapézio, o edifício do Beit HAMIKDASH (templo sagrado) tinha 48 x 48m no ponto central; era mais largo na frente e mais estreito atrás.

56. Contornando a cobertura do edifício do Beit HAMIKDASH (templo sagrado) foi construída uma mureta. E por cima desta platibanda colocaram lanças para afastar os pássaros da beirada.

57. Entrada do grande vestíbulo do edifício do templo. Bem no alto, havia uma luminária de ouro.

58. Mesa de mármore, onde ficavam os pães das proposições antes de ser colocados na mesa de ouro dentro do santuário.

59. Mesa de ouro, onde os pães das proposições eram colocados depois de retirados do santuário.

60. Salas das facas de abate, onde os sacerdotes mantinham suas facas de abate.

61. Uma rampa estendia-se do lado norte, dando a volta até o lado sul, onde havia uma escada que dava acesso ao sótão do santuário. Quando era necessário consertar algo no sagrado dos sagrados, operários eram baixados em caixas pelas aberturas no chão do sótão. Estas eram abertas na frente para que os operários fizessem os consertos sem ver o restante da sala mais sagrada.

62. Trinta e oito compartimentos. Quinze do lado norte, quinze do lado sul e oito do lado oeste.

63. Vão para captação de águas pluviais da cobertura do santuário.

64. Portão do santuário interior. O portão tinha dois conjuntos de portas, uma em cada extremidade. Do lado esquerdo sempre ficava fechada uma das portas. Defronte ao portão, estava dependurada uma videira de ouro, para a qual as pes-soas doavam novas folhas e cachos.

65. O santuário interior

66. Mesa de ouro com os doze pães das proposições, colocados semanalmente sobre ela.

67. Altar de ouro, sobre o qual era oferecido o incenso.

68. Menorá, candelabro de ouro de sete braços.

69. Duas cortinas que separavam o santuário interior do sagrado dos sagrados, com um pequeno espaço entre elas.

70. O sagrado dos sagrados media 9,6 x 9,6m e 19,2m de altura. Apenas o Cohen Gadol (sumo sacerdote) entrava no sa-grado dos sagrados, e somente no dia do perdão. A arca da aliança, contendo as tábuas com os dez mandamentos, ficava lá. A arca foi escondida antes da destruição do 1° Beit HAMIKDASH (templo sagrado) para evitar que caísse em mãos inimigas.



DIFERENÇAS ENTRE O 1° TEMPLO E O TABERNÁCULO

A comparação do projeto do Templo de Salomão com o do tabernáculo que o precedeu demonstra que, em todos os elementos essenciais, a disposição e a proporção dos dois eram semelhantes. O tabernáculo tinha só uma câmara, enquanto o Templo de Salomão era rodeado de átrios. As dimensões do Santuário e do Santo santuário eram exatamente o dobro das correspondentes ao tabernáculo.

CURIOSIDADES

No que se refere à arquitetura e construção, projeto e custo, foi considerado um dos prédios mais notáveis da história. A ce-rimônia de inauguração durou sete dias uma semana de alegria santa em israel.

Com a devida cerimônia, o tabernáculo da congregação e a arca sagrada da aliança foram levadas para o Beit HAMIKDASH (templo sagrado) e a arca foi colocada no santuário interior o santo dos santos.

Dús manifestou sua aceitação benevolente por meio da nuvem que encheu as câmaras sagradas enquanto os sacerdotes se retiravam. "e os sacerdotes não podiam permanecer em pé, para ministrar, por causa da nuvem; porque a glória do senhor encheu a casa de Dús”.



DESTRUIÇÃO 1° TEMPLO

A nação deixou de ser unida havia facções, partidos e seitas; umas adoravam no alto das colinas; outras, sob as árvores verdes, e todas alegavam a superioridade de seu próprio ídolo.

Sisaque, o Rei do Egito, tomou Jerusalém, a Cidade de Davi, onde ficava o Templo "e tomou os tesouros da casa do SENHOR (...)".

“Os egípcios se apoderaram de todo o ouro e prata do local, mas não levaram os mobiliários.” 260 anos depois, Acaz, o resto de ouro e prata e retira o altar e a pia e deixando somente uma casa no lugar onde anteriormente ficava o templo.

Nabucodonosor, rei da Babilônia, terminou de saquear o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) e levar o pouco que restara, redu-zindo a cinzas este templo, quando tomaram Jerusalém.

CONSTRUÇÃO 2° TEMPLO - REMODELAÇÃO POR HERODES



Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus mantidos em cativeiro e autoriza a reconstrução do templo, que, 2° a descrição de Esdras (capítulo 1, versículos 1 a 4), terá tido lugar sob Zorobabel.

DIFERENÇAS ENTRE O 1° E 2° TEMPLO

No que se refere à riqueza do acabamento e da mobília, esse BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) era bem inferior ao BEIT HA-MIKDASH (Templo Sagrado) de Salomão, mas era o melhor que o povo podia construir e simbolizou a devoção do povo pelo seu único criador.

Foi construída todo em pedras e não tinha toda a riqueza do 1° templo.

Zacarias, Ageu e Malaquias vivenciaram entre as paredes desse BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) milagres, dando prova da aceitação divina.

Foi montado para receber para acomodar até um milhão de pessoas, ou mais.

Sob o ponto de vista de evidências arqueológicas, o tão maravilhoso templo, permanece um mistério.

DESTRUIÇÃO 2° TEMPLO

No ano 70 d. C., o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) foi totalmente destruído pelo fogo quando os Romanos, sob o comando de Tito, tomaram Jerusalém. O domínio romano sobre a Judéia foi, em todo, um período conturbado. Principalmente em relação aos diversos governadores e reis impostos sobre Roma, o que levou à Revolta judaica que culminou na destruição do 2° BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) e de Jerusalém em 70 DEC. Muitas revoltas judaicas explodiram em todo o Império romano, que culminaram com a Segunda revolta judaica sob o comando de Shimmon Barkosiva e do rabino Akiva. O fracasso deste, em 135 DEC, levou o Estado judeu à extinção de 135 a 1947. O BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) de Herodes foi o último BEIT HAMIK-DASH (Templo Sagrado) edificado no hemisfério oriental na antigüidade.

COTEL

O Muro Ocidental em Jerusalém é o que resta do 2° Templo. Nos dois últimos séculos, a comunidade judaica dividiu-se em uma série de categorias; cada uma delas tem uma visão diferente mais todas têm os mesmos princípios



DIÁSPORA

Com a expansão do império romano, essa região passou a ser dominada por Roma. Mesmo dominados os judeus mantiveram uma autonomia relativa até o ano 70 de nossa era. Nesse ano, os romanos tentaram construir um BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) para Júpiter, em Jerusalém, o que ocasionou a rebelião do povo judeu.

O esmagamento dessa rebelião provocou a fuga dos Judeus para diversas partes do mundo.

A partir desse momento deixou de existir um Estado judeu até o ano de 1948.

Essa dispersão dos judeus pelo mundo é conhecida como diáspora.


ESPAÇO 6 - POVOS DA ANTIGUIDADE

2449 a 2871 do ano judaico 1314 a 70 (E.C.)



ESPAÇO 7 - SONHO DO REI DAVI

Após virar rei a construção de uma casa permanente para substituir o tabernáculo, ocupou sempre o pensamento de DAVI.

“Ele comprou a eira de Ornã que se localizava Monte Moriah, para que ali viesse a ser construído o templo. (2Ssamuel 2424, 25; 1Crónicas 2124, 25)”.

“Meus povos ouçam. Eu planejava construir um templo para a ARCA DA ALIANÇA DO MEU Dús, mas ele me disse

Você não deve construir um templo no meu nome por que você é um guerreiro você tem que derramar sangue. Seu filho Sa-lomão que deverá construir meu Templo, minha corte. “

Salomão, meu filho, conheça o Dús de seu pai e sirva-o bem com um pensamento único e com bom coração. Por que o senhor o escolheu para construir um lar como santuário. Seja forte e o obedeça.

Aqui estão os desenhos dos vestíbulos, o local para os tesouros, quartos superiores e câmaras internas e tudo que Dús quer para a sua casa como foi passado.

Meu filho é jovem e inexperiente e sua tarefa é grande por que isto não deve ser um templo para os mortais, mas para Dús. Mas eu providenciei tudo os melhor possíveis vejam...

Tudo isto eu dou para o meu Dús. E peço que vocês façam o mesmo por que esta deve ser a casa do senhor. Bênção ao senhor nosso Dús. Que Dús abençoe a todos.


ESPAÇO 8 SALOMÃO - INAUGURAÇÃO DO 1° TEMPLO

O Rei Salomão após o quarto ano de seu reinado e durante sete anos e meio, se dedicou a construção do 1° Templo.



Na manhã de inauguração ele falou:

“Louvem o senhor Dús de Israel

Ele cumpriu todas as promessas feitas para o REI, meu pai.

E eu em troca cumpri minhas promessas feitas a meu Dús e a meu pai.

O povo de Israel construiu este templo como local de moradia para o Dús altíssimo e como local de descanso para a Santa Arca dos Mandamentos.

È certo que as leis dadas a Moises pelo próprio Senhor nosso Dús, sejam guardadas para sempre na sua casa.

Permita senhor Dús que nos guardemos as suas leis e que lhe agrademos em tudo que fazemos tanto hoje como para sempre.

Eu peço que olhes gentilmente para este lugar e faça dele uma casa de oração para todas as nações e todos os povos.



ESPAÇO 9 COHEN GADOL - FAZ A BENÇÃO

O SUMO SACERDOTE – COHEN GADOL

Tinha a posição mais alta na hierarquia do templo. Arão o irmão de Moisés foi o primeiro Cohen Gadol, cuja posição era here-ditária, caso o filho do sumo sacerdote tivesse a capacidade intelectual como a de seu pai, ou “temor a D´us mesmo sem a capa-cidade intelectual de seu pai.


Ele morava em Jerusalém, mas passava algumas horas somente no templo.

Sua vestimenta era composta de 8 elementos: uma bermuda, uma túnica, uma manta, um cinto, um turbante, uma tiara de ouro, um avental e um peitoral de pedras. O sumo sacerdote era o único que podia entrar no santuário na sala SANTO SANTUÁRIO, o que ocorria no Yom Kipur (dia do perdão).

PLACA PEITORAL
A placa peitoral que utilizava era dobrada ao meio, formando um bolso onde ficava um pergaminho contendo o nome de Dús. Este nome fazia com que certas letras gravadas sobre as pedras preciosas acendessem de acordo com as questões perguntadas. Aquele que desejava uma resposta (apenas questões de relevância dentro da comunidade israelita poderiam ser perguntadas) ia ao COHEN CADOL (SUMO SACERDOTE). Este se virava para a ARCA SAGRADA e o inquiridor de pé atrás do COHEN CADOL (SUMO SACERDOTE) fazia a pergunta em voz baixa. O SUMO SACERDOTE, olhando para as letras que se acendiam, era inspirado para decifrar a resposta de Dús. Estes utensílios foram utilizados até a destruição do 1° TEMPLO, quando pararam de funcionar.

TEXTO SONORIZADO:

“Eu sou o sumo sacerdote o mais alto nível de hierarquia o Templo. Dentre meus serviços no Templo, uma vez por ano, era meu dever entrar na segunda sala chamada de Santo santuário para pedir a Dús que perdoassem os pecados no Yom Kipur (dia do perdão).

- Vocês estão na porta do que chamávamos de “O santuário” o local mais sagrado de todo o templo com dois ambientes, cha-mados de Santo Maior e Santo santuário.

Todo o mobiliário aqui exposto possui tamanho original com exceção do Altar de sacrifícios aqui na frente que foi feito na pro-porcionalmente e que servia para fazer oferendas a Dús por diversos motivos.

Antes de entrarem, gostaria de fazer uma “Benção”, a mesma feita no dia de inauguração do 1° templo:

“- Levantem para o Senhor nosso Dús, que ele vos proteja e vos guarde com todo o seu coração, que seus inimigos sejam disper-sos, e aqueles que vos odeiam caiam aos seus pés.”



ESPAÇO 10 O SANTUÁRIO

Onde estão dispostos os mobiliários e utensílios utilizados tanto no tabernáculo como no Templo de Salomão e Herodes. São eles, a saber:

• Altar de sacrifícios, Pia de bronze, Menorá, Mesa de Paes, Arca sagrada, Altar de incenso e especiarias usadas para fazer o incenso



MOBILIARIO E UTENSILIOS

ALTAR DE SACRIFIOS

O altar era a maior mobília do santuário, ficava fora do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) junto à porta do átrio, sendo então o 1° objeto visto. Estava sempre aberto para visitação.

Utilizado para sua confecção Madeira de Acácia revestida de bronze e chifres que simbolizava força e poder naqueles tempos.

Utensílios complementares Recipientes, pás, bacias, garfos e braseiros, tudo de bronze.

O altar servia para receber os sacrifícios. Ali as pessoas deixavam suas oferendas para o sacrifício. Chegar ao BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) sem oferecer um sacrifício no altar podia significar morte certa.

As ofertas que eram feitas diariamente, pela manhã e pela tarde. A queima dos sacrifícios era feitos em fogo lento para que durassem até a tarde, quando o outro chegava.

Era o local onde eram sacrificadas as oferta feitas a Dús gratidão, perdão por faltas pequenas e grandes erros.

"Farás também o altar de madeira de acácia, de cinco cúbitos será o comprimento, de cinco cúbitos a largura, e de três cúbitos a altura. Farás as suas pontas nos seus quatro cantos as suas pontas formarão uma só peça, e o cobrirás de bronze.” (Êxodos 27:12).



MENORÁ DE OURO

A Menorá (do hebraico מנורה Menorá "lâmpada, Menorá"). A Menorá de sete braços é um dos símbolos judaicos mais conhecidos.

Porém, pesquisas recentes em fontes e manuscritos antigos nos levam à conclusão de que o tradicional formato em arco não era o formato da Menorá do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado.

A Menorá original possuía braços retos, em diagonal, não arqueados, que saíam da haste central que servia também como su-porte.

Está descrito "Seis hastes saem de seus lados três hastes da Menorá do 1° lado e três hastes da Menorá do 2° lado.” Em Êxodo (XXV32)

"Canê" (haste) significa um tubo reto, nem torto nem arqueado.

Presume-se que o formato arqueado da Menorá foi extraído do relevo da Menorá que aparece no Arco de Tito, em Roma.

A palavra "canê" significa originalmente um bastão ou tubo reto passou para outras línguas com esta mesma conotação para o grego, latim, francês arcaico, inglês e até para romano que destruiu o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado.

A Menorá de ouro foi feita de um talento de ouro puro.

Sua haste foi forjada de um pedaço único de um talento de ouro puro, com três ramos saindo de cada um de seus dois lados, e sete candeias colocadas em cima da haste e seus seis ramos.

Ficava dentro do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado, mais precisamente entre o átrio intermediário e o Átrio Exterior juntamente com o altar de incenso e a dos Pães da Proposição.

Em cima da Menorá de ouro, existiam sete candeias para manter óleo, que era aceso para iluminar o Santo Lugar todo tempo. Pode se entrar no Santo Lugar apenas erguendo e abrindo a entrada do tabernáculo tecida de fios azul, púrpura, escarlate, e tecido de linho retorcido. Aqueles que podem entrar neste lugar são só as pessoas que crêem nas obras de salvação manifesta-das nos fios azul, púrpura e escarlate. Como tal ninguém pode entrar no Santo Lugar sem esta fé, por ele ser um lugar que é permitido só para os que conhecem o mistério dos fios azul, púrpura, escarlate e tecido de linho retorcido manifestados na en-trada de cortina do tabernáculo.

O Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) diariamente, de manhã e à tarde acendia cada uma das hastes com fogo. A Menorá possuía sete braços, e era acesa com puro azeite de oliva.

Existem muitos significados para este importante utensílio. Um deles explica que a Menorá representa o centro de onde a espiri-tualidade era irradiada para o mundo. A Menorá era acesa com azeite, que simboliza a sabedoria da TORAH. Outro ponto inte-ressante é que a finalidade da Menorá não era iluminar o ambiente interno do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado, e sim iluminar o exterior.

O óleo era obtido ao esmagar os frutos da oliveira que era usado acender as lamparinas.

“Também farás um Menorá de ouro puro; de ouro batido se fará este Menorá; o seu pé, as suas hastes, os seus copos, os seus botões, e as suas flores serão do mesmo. E dos seus lados sairão seis hastes; três hastes da Menorá de um lado dele, e três hastes do outro lado dele. Numa haste haverá três copos a modo de amêndoas, um botão e uma flor; e três copos a modo de amêndoas na outra haste, um botão e uma flor; assim serão as seis hastes que saem da Menorá. Mas na Menorá mesmo haverá quatro copos a modo de amêndoas, com seus botões e com suas flores; E um botão debaixo de duas hastes que saem dele; e ainda um botão debaixo de duas outras hastes que saem dele; e ainda um botão debaixo de duas outras hastes que saem dele; assim se fará com as seis hastes que saem da Menorá. Os seus botões e as suas hastes serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para iluminar defronte dele. Os seus acendedores e os seus apagadores serão de ouro puro. De um talento de ouro puro os farás, com todos estes vasos. Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.” (Êxodos 253140).


MESA DE PÃES

Também chamada de pão da proposição, o pão sempre tem sido o principal componente da mesa de todos os seres humanos da terra. Os livros sagrados fazem citações à palavra "pão" ao refere-se à "comida". Pães da consagração tinham um formato singular como vocês poderão observar.

Existem estudos que descrevem que apenas uma família (dos Cohanins). Infelizmente esta receita não foi passada de geração para geração, perdendo-se no tempo.

Madeira de Acácia revestida de ouro puro. A primeira mesa foi feita na época de Moisés. Este objeto ficava dentro do Ta-bernáculo/Templo, mais precisamente entre o átrio intermediário e o Átrio Exterior juntamente com o altar de incenso e a Me-norá.

Eram utilizados dois varais de madeira de acácia revestida em ouro para que se pudesse levar à mesa. Todos os moldes, colheres, tubos e placas, eram de ouro maciço.

As ofertas eram feitas diariamente, pela manhã e pela tarde. Todo shabat os12 pães eram retirados e divididos entre as famílias do Cohanins que trabalharam no templo durante toda semana e também para a família que estava entrando para trabalhar no templo.

Cada pão representava uma das doze tribos de Israel. Os sumo sacerdotes (cohanins) de plantão no santuário, quando iniciava o sábado (Shabat), distribuíam os pães para serem degustados.

CURIOSIDADES: Que apesar de decorridos oito dias, os pães da proposição permaneciam frescos e quentes, tal como novos.

“Fez também a mesa de madeira de acácia; o seu comprimento era de dois cúbitos, e a sua largura de um Cúbito, e a sua altura de um Cúbito e meio. E cobriu de ouro puro, e fez lhe uma coroa de ouro ao redor. Fez lhe também, ao redor, uma moldura da largura da mão; e fez uma coroa de ouro ao redor da moldura. Fundiram lhe também quatro argolas de ouro; e pôs as argolas nos quatro cantos que estavam em seus quatro pés. Defronte da moldura estavam as argolas para os lugares dos varais, para se levar a mesa. Fez também os varais de madeira de acácia, e os cobriu de ouro, para se levar a mesa. E fez de ouro puro os utensílios que haviam de estar sobre a mesa, as suas formas e as suas colheres, e as suas tubos e as suas placas em que se haviam de oferecer libações.” (Êxodo 371016).

ALTAR DE INCENSO

Ficava dentro do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado entre o átrio intermediário e o Átrio Exterior juntamente com o a mesa de pães e a Menorá, diante da cortina que separava o ambiente até a Arca Sagrada. Era feito de Madeira de Acácia reves-tida de ouro puro.

Tinha dois varais de madeira de acácia revestida em ouro (para que se pudesse levantar e levar o altar a outra posição), Especia-rias para fazer o incenso, Pilão e batedor (para serem amassadas).

Era usado para queimar o incenso que duas vezes por dia era oferecido pelo sacerdote a Dús. Sempre pela manhã e pela tarde.

“E farás um altar para queimar o incenso; de madeira de acácia o farás.” (Êxodos 30:1)

INCENSO UTILIZADO NO ALTAR: Era uma mistura de 11 especiarias, onde três delas eram muito raras. Todas eram moídas no pilão, ao final acrescentava-se sal grosso. Esta fórmula foi totalmente proibida de ser reproduzida por qualquer indivíduo fora do Templo.

ESPECIARIAS UTILIZADAS NO INCENSO: As brasas do altar externo eram colocadas no altar de incenso e sob elas se colocava o incenso.

CURIOSIDADES: Pela tradição a realização do procedimento do incenso, trazia riqueza para as pessoas. Havia um sorteio entre os cohanins para aqueles queriam ofertar incenso, porém somente os cohanins que nunca tiveram oportunidade de ofertar o in-censo podiam participar deste sorteio. Era proibido utilizar a mistura de essências sem que fosse pelo sacerdote dentro do tem-plo, caso algum ser humano se aventura-se a fazer era punido.

“Toma para ti perfumes gotas de estoraque, onicha, gálbano perfumado, e olíbano puro. Deve haver a mesma porção de cada um. E tens de fazer disso um incenso, trabalho de fabricante de ungüento, bem misturado e moa até ele virar pó fino e tens de pôr um pouco dele diante do Testemunho na tenda de reunião... aonde eu virei a ti; coisa santíssima vos será. Porém o incenso que fareis conforme essa composição não o fará para vós mesmos; santo será para o Senhor. O homem que fizer tal como este para cheirar, será extirpado do seu povo." (Êxodos 30:34, 38). (Êxodo 30:34,36).



ARCA SAGRADA

A arca era o objeto mais sagrado do templo, ela ficava no santo santuário, e ninguém podia entrar neste local exceto o sumo sacerdote que entrava uma vez por ano.

Era uma caixa com tampa e dois Querubins. Eram três caixas, uma dentro da outra. A caixa externa toda em ouro a do meio em madeira de acácia e ultima de ouro puro também. Ou tampa da arca, era somente feito de ouro puro. E em suas laterais, estavam dois querubins com suas asas esticadas cobrindo a tampa da Arca. Os querubins estavam face a face.

"Também farás um propiciatório de ouro puro.”

Dentro desta Arca, existiam duas tábuas de pedra gravadas com os Dez Mandamentos de Dús, um pote de ouro com maná e a vara brotada de Arão.

A arca servia para lembrar as leis consagradas por Abraão e Moisés, guardava o testemunho do passado.

A Arca repousava sob as asas de dois querubins, feitos de pau de oliveira e cobertos de ouro. Cada um deles tinha 10 cúbitos de alto; o comprimento das asas era de cinco cúbitos, Isto é, 10 cúbitos desde a extremidade de uma das asas até a extremidade da outra.

Os querubins tinham as suas asas estendidas, e uma asa tocava na parede, e a asa do 2° querubim, tocava na outra parede, e as asas ajuntavam-se no meio do templo. Os querubins estavam em pé.

“Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte, e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório, fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces deles uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório." (Êxodos 251820)

PIA OU LAVATÓRIO (SOMENTE FOTO)

A pia destinava-se à purificação dos sacerdotes antes da entrada ao templo, pois a limpeza antes e durante o serviço era obri-gatório para sacerdotes e Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) que ministravam ante D´us.

Eles lavavam as mãos e os pés, antes de irem para o altar e de entrarem no santuário.

Embora o tamanho da pia não seja informado, imagina-se que ela era grande o bastante para garantir uma quantidade de água para toda a limpeza.

“Farás também uma pia de bronze com uma base, para lavar. E a porás entre a tenda da congregação e o altar, e deitarás água nela. (Êxodos 30:18).”

Esse ritual, importante na maioria das religiões antigas, era natural e tinha o significado de limpeza moral e espiritual.

As mãos e seus pés eram mergulhados cuidadosamente na pia.



CANTINHO DO REBE

Surpresa – contos e depoimentos



ESPAÇO 11 MESA SHABAT

Nos dias de hoje Se mantém o costume de no sábado (shabat) cada moradia ser transformada num santuário e a mesa sobre a qual se coloca os pães e as velas ardentes evocam o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado, com sua Menorá e seus pães da consagração.

Hoje em dia é comum fazer a bênção sobre duas Chalot (2 pães trançados) inteiras. O intricado número de tranças de cada Chalah (seis, perfazendo um total de doze) traz à memória as doze tribos que ficavam em torno do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado.



ESPAÇO 12 COTEL MURO DAS LAMENTAÇÕES

ACESSO ON LINE AO COTEL

"Cotel on line" apresentado em uma tela LCD grande.

O Muro Ocidental é o único vestígio remanescente do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado de Jerusalém, destruído por Tito no ano 70 de nossa era. O Monte do BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) também é chamado de Monte Mora.

Foi nesse lugar que Abrahão entregou em sacrifício seu filho Isaac e onde Jacó sonhou com a escada que o levaria aos céus. O BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) Sagrado serviu igualmente ao mundo.

Quando o rei Salomão construiu o Templo, pediu especificamente a D’us que aceitasse as preces dos não Judeus que lá fossem orar (Reis I, 8 41 - 43). O profeta dos judeus, Isaías, refere-se ao BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) como uma “Casa para todos os povos” (Isaías, 567).

O BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) era o centro universal da espiritualidade, o ponto de convergência de onde a Consciência Divina era filtrada para a terra. Os sábios acreditam que “A Presença Divina jamais abandonou o Templo”, conforme está escrito, “Porque escolhi e santifiquei esta casa, para que nela esteja o Meu Nome, perpetuamente; nela estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração, todos os dias” (Crônicas 2, 716).

Mesmo se o BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) for destruído, sua santidade perdurará... Mesmo quando estiver destruído, D’us não o abandonará. O muro é, portanto, um símbolo universal. FAÇA SEU PEDIDO On line ou coloque aqui que enviaremos para Jerusalém para ser colocado no Cotel.



ESPAÇO 13 REFLEXÃO

CHANUCÁ - FESTA DAS LUZES

A história de Chanucá remonta a uma época muito anterior ao milagre do frasco de óleo.

A Menorá do Templo precisava ser acesa e, para isso, era necessário azeite de oliva ritualmente puro. Contudo, havia apenas um frasco que não fora violado pelos gregos, suficiente para um dia apenas. Mas, mesmo assim, acenderam a Menorá. E, foi então que ocorre o grande milagre e o azeite ardeu por oito dias. Quando acendermos as velas de Chanucá, recordaremos a vitória dos Chashmon e a integridade dos judeus que desprezaram culturas pagãs e se mantiveram fiéis à fé de seus ancestrais, caso contra-rio teríamos desaparecido na história, totalmente assimilados entre os povos, assim como ocorreu com as demais nações da Antigüidade.

Essa é a história de Chanucá. A forma como celebramos o seu milagre expressa esta verdade. Houve uma vitória bélica de gran-diosas proporções, quando uns poucos soldados derrotaram o poderoso exército grego. A priori, deveríamos vincular a festa a esta vitória; mas, na prática, apenas a lembramos em oração "Veal Hanissim". Isto porque o ponto primordial de Chanucá é o milagre do azeite. As guerras e as vitórias vieram pelo poder da fé, da chama que surgiu com grande ímpeto no coração daqueles judeus.

Ao celebrarmos Chanucá devemos lembrar que a perda da espiritualidade deve ser nossa maior preocupação. É imperativo fortalecer a identidade judaica para a permanência em si de nosso povo. Temos a obrigação de plantar no coração da nova ge-ração um judaísmo forte e sólido, para que possam compreender o verdadeiro significado da existência do Povo Judeu. Somente assim lhes estamos dando uma bagagem espiritual que lhes permitirá enfrentar qualquer influência. Chanucá é o símbolo do teste que todo judeu enfrenta: viver num mundo atual, porém fiel à sua religião e à tradição de seus pais.

POR QUE OS DOIS TEMPLOS FORAM DESTRUÍDOS?

O 1° e o 2° BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) foram destruídos no mesmo dia. "Tisha B’av", o nono dia do mês judaico de Me-nachem Av, é um dia de luto nacional para o Povo Judeu. O 1° TEMPLO “BEIT HAMIKDASH” foi construído pelo Rei Salomão, filho e herdeiro do Rei David, o 1° BEIT HAMIKDASH foi destruído em 422 (A.E.C.) pelos exércitos de Nabucodonosor, rei da Babilônia.

O 2° TEMPLO “BEIT HAMIKDASH” erguido sob a liderança de Ezra após a volta dos Judeus de um exílio de 70 anos, na Babilônia, foi destruído 490 anos após o 1° BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) pelas legiões romanas que exilaram os Judeus da Terra de Israel.

Poucos sabem que o Templo não era apenas o local mais sagrado da cidade mais sagrada da Terra, mas, em termos espirituais, era o escudo protetor do mundo, pois os serviços lá realizados expiavam não somente os pecados dos Filhos de Israel, mas também os de toda a humanidade.

O TERCEIRO BEIT HAMIKDASH (TEMPLO SAGRADO) DE JERUSALÉM

Ele poderia e deveria ter sido construído nestes 2000 anos, se ainda não foi é porque ainda existe “ALGO” que levaram à queda dos dois Templos anteriores e que persistem entre nós. Talvez se nos unirmos, como indivíduos e como povo em prol da huma-nidade e nos aproximarmos de D'us e de seus ensinamentos, estaremos consertando defeitos das gerações que nos precederam.

Quando isso acontecer, o terceiro BEIT HAMIKDASH (Templo Sagrado) será construído?

Se for, com certeza servirá como um único canalizador de proteção e bênção para toda a humanidade e a santidade se espalhará e cobrirá todos os cantos e aquele que nos criou terá o seu lugar aqui na terra da forma que ele queria.

AS 7 LEIS DE NOÉ

Após o Dilúvio e a saída de Noal (Noé) e sua família da arca, D'us os abençoou e estabeleceu uma aliança assegurando-lhes de que jamais haveria outro dilúvio para destruir a terra.

Fez surgir no céu o 1° arco-íris que selaria para sempre esta aliança e forneceu um Código de sete leis sobre as quais uma nova civilização seria construída. Estas leis representam o reconhecimento de que a moralidade – na verdade, a própria civilização – deve ser baseada na crença em D’us.

A menos que reconheçamos um Poder Mais Alto perante o qual somos responsáveis, e quem observa e conhece as nossas ações, não transcenderemos o egoísmo de nosso caráter e a subjetividade de nosso intelecto. Se o próprio homem é o árbitro do certo e errado, então o “certo” para ele será aquilo que deseja, independentemente das conseqüências para os outros habitantes da terra. “As Sete Leis” são uma herança sagrada para toda a humanidade e para cada um em particular de como deve conduzir sua vida espiritual, moral e pragmática. São intemporais, não restritas a locais geográficos e jamais podem ser alteradas ou modificadas, guiando a humanidade a perceber seu potencial máximo. Chegará um tempo em que todos estarão preparados para incorporar este caminho. SERÁ ENTÃO O INÍCIO DE UM NOVO MUNDO DE SABEDORIA E PAZ. AS sete LEIS DE NOÉ SÃO:

1 Reconheça que existe apenas um D’us

2 Respeite o Criador

3 Respeite a vida humana

4 Respeite a instituição do casamento

5 Respeite a propriedade alheia

6 Respeite todas as criaturas

7 Estabeleça tribunais de justiça



GÊNESIS – A CRIAÇÃO DO MUNDO

1.º DIA No princípio, Dús criou o céu e a Terra. E a Terra era sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas. E disse Deus Haja luz. E houve luz. E viu Dús que era boa a luz; e fez Dús separação entre a luz e as trevas. À luz chamou dia; e às trevas chamou noite.

2º DIA E disse D´us Que exista um firmamento no meio das águas para separar águas de águas. E fez Dús o firmamento para separar as águas que estão acima do firmamento das águas que estão abaixo do firmamento... E Dús chamou ao firmamento "céu".

3.º DIA Dús disse Que as águas que estão debaixo do céu se ajuntem num só lugar, e apareça o chão seco. E Dús chamou ao chão seco "terra", e ao conjunto das águas, "mar". Dús disse Que a terra produza relva, ervas que produzam semente, e árvores que dêem frutos sobre a terra, frutos que contenham semente, cada uma 2° a sua espécie.

4º DIA Dús disse Que existam luzeiros no firmamento do céu, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sirvam de luzeiros no firmamento do céu para alumiar a terra. E fez Dús os dois grandes luzeiros o luzeiro maior para regular o dia, o luzeiro menor para regular à noite, e as estrelas.

5º DIA Dús disse Que as águas fiquem cheias de seres vivos e os pássaros voem sobre a terra, sob o firmamento do céu. E Dús criou as baleias e os seres vivos que deslizam e vivem na água, conforme a espécie de cada um, e as aves de asas, conforme a espécie de cada uma. E Dús os abençoou...

6.º DIA Dús disse: Que a terra produza seres vivos conforme a sua espécie; gado e répteis, e feras, cada um conforme a sua espécie. E fez Dús as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie. Então Dús disse Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e tenha domínio (controle) sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Dús o homem à sua imagem, à imagem de Dús ele o criou; e os criou homem e mulher. E Dús os abençoou e lhes disse sedes fecundas, multiplicai-vos, enchei e sujeitai a terra; dominai os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que andam sobre a terra. E Dús disse Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore em que há frutos que dão sementes ser-vos-á para alimento. E para todos os animais, para todas as aves do céu e para todos os seres que andam sobre a terra e nos quais há respiração de vida, eu dou a relva como alimento. E Dús viu tudo o que havia feito, e tudo era muito bom.

7º DIA Assim, os céus e a terra foram acabados. E havendo Dús acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra.

E abençoou Dús o dia sétimo e o santificou por que nele descansou de toda a sua obra.

Fotos de cada dia e de cada milênio.



ESPAÇO 14 - HORA DO RECREIO

Nesta área livre onde os monitores irão interagir com os alunos sobre o tema da exposição.

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Adoro tudo que a vida oferece, e acredito que amor gera amor tão simples assim. Fany Rubin